segunda-feira, 25 de abril de 2011

A esperança é a última a morrer

A Páscoa tão depressa chegou como tão depressa foi embora. Foi uma Páscoa especial por várias razões, que são mais do que válidas e verdadeiras. Conseguir falar com o meu avô depois de três semanas sem o fazer foi dos momentos mais especiais. Cuidar dele, estar ao lado dele, falar com ele e sentir-me feliz por isso, mas sentir-me triste, muito triste, por ver a diferença que ocorreu nele num espaço de um mês. É incrível como o corpo humano prega partidas, e das feias. Eu sei que a idade não perdoa, mas também não precisa de fazer rasteiras e apanhar as pessoas completamente desprevenidas, principalmente a própria pessoa. Mas, apesar de tudo, 'são umas férias', com descanso, cuidados especiais, carinhos e muito amor. Estar com ele na Páscoa foi muito importante e descansou um pouco o meu coração. Tantos outros momentos marcaram esta Páscoa, este fim-de-semana prolongado, e só tenho a agradecer por tudo. Foi inesperado e maravilhoso. Fez-me feliz e mantém em mim um sorriso especial.


Afinal de contas, a esperança é a última coisa a morrer.

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